A Secretaria de Saúde iniciou a instalação das Estações Disseminadoras de Larvicida (EDLs) em diversos bairros da cidade. A estratégia, já aplicada com sucesso em outras localidades, tem como objetivo reduzir a população do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Nesta primeira fase, 2.700 residências e 300 pontos estratégicos, como unidades de saúde, escolas e hospitais, receberão as armadilhas. Os bairros contemplados inicialmente são Centro, Bom Pastor, Flamingo, Alpino, Amêndola, Jardim Brasil, Juca Pedro, Santo Antônio, Agudo Romão e Ipiranga.
Além dessa remessa, Catanduva receberá mais 3.000 EDLs nos próximos 30 dias, reforçando o enfrentamento ao Aedes aegypti com tecnologia e inovação.
Como funciona a armadilha?
As Estações Disseminadoras funcionam como um ponto de atração para os mosquitos fêmeas, que pousam no tecido impregnado com o larvicida e levam o produto para outros criadouros de água parada. Isso interrompe o ciclo de vida do inseto, impedindo que as larvas se desenvolvam até a fase adulta.
Orientações para os residentes
A Equipe Municipal de Combate ao Aedes aegypti (EMCAa) está instalando as armadilhas e orientando os moradores sobre seu funcionamento. Se uma EDL for colocada em sua residência, siga as recomendações do profissional que a instalou:
Não remova nem troque de lugar a armadilha. Ela foi posicionada estrategicamente para maior eficácia.
Permita a entrada dos agentes da EMCAa para a manutenção periódica. A equipe fará inspeções e reabastecerá a armadilha com o larvicida necessário.
Evite jogar água ou produtos de limpeza sobre a EDL. Isso pode comprometer sua ação no combate ao mosquito.
Em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe de vigilância epidemiológica pelo telefone (17) 3531-9300.

