O fechamento de uma fábrica clandestina de álcool pela Polícia Federal levou a Vigilância Sanitária de Catanduva a intensificar a fiscalização, com objetivo de evitar a comercialização do produto sob análise.
Com essa finalidade, os fiscais do órgão foram a campo, na manhã desta segunda-feira, dia 27. Balanço prévio aponta que cerca de 30 supermercados e lojas especializadas foram vistoriados.
Durante a blitz, foi verificado se nesses locais havia mercadoria em estoque ou disponível nas prateleiras. A ideia é mapear a dimensão na cidade da distribuição dos produtos em investigação.
Em alguns locais, os fiscais encontraram os produtos. Diante disso, os responsáveis foram notificados para retirá-los da área da venda, ficando cientificados da proibição da comercialização de itens da marca “Próalcool”.
A Polícia Federal apura as irregularidades praticadas na fabricação do produto, já que a fábrica funcionava de forma clandestina, sem as devidas autorizações legais. A Vigilância fez a interdição do galpão onde ocorriam as atividades.
De acordo com o órgão, a utilização do referido álcool está proibida em definitivo, pois se trata de produto produzido sem as boas práticas necessárias para a garantia dos padrões de identidade, qualidade e segurança.
Caso seja verificado o descumprimento da determinação da Vigilância Sanitária, no que diz respeito à proibição da comercialização, os estabelecimentos poderão sofrer sanções administrativas.
Imagem: Divulgação/VISA